segunda-feira, 19 de outubro de 2009

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A GRANDE HISTORIA DO DISTRITO DE ICOARACI

A história de Icoaraci confunde-se com a própria fundação de Belém. Quando os integrantes da expedição de Francisco Caldeira Castelo Branco, procurando um lugar adequado para fixar os fundamentos da cidade, desembarcaram numa ponta de terra situada na confluência dos rios Guajará e

qual denominaram de "Ponta do Mel" devido a presença no local de favos de mel em grande quantidade.
No final do século XVII, Sebastião Gomes de Souza instalou-se em uma área elevada na confluência do Rio Pará (Baia do Guajará) com o Furo do Maguari, denominada de Ponta do Mel ou Melo (onde em 1650 viajantes portugueses haviam encontrado abelhas), construindo uma casinha de taipa para sua família com a intenção de implantar um engenho.
Em 13 de novembro de 1701 nascia a Fazenda Pinheiro quando o Sr. Sebastião requereu a Carta de Sesmaria ao Governador da Província do Maranhão e Grão-Pará General Fernão Carrilho, sendo confirmada a concessão em 15 de outubro de 1705 por Dom Pedro II, Rei de Portugal. O sesmeiro seria pinheirense, cidade de Portugal.
Em 1762 a fazenda passou a ter novo dono, comprada por Antônio Gomes do Amaral que ao falecer, doou-a ao Convento de Nossa Senhora do Monte Carmo com exigência de que fosse rezada uma missa anualmente em favor de sua alma. Em 13 de julho de 1824 a Ordem dos Frades Carmelitas Calçados já com a posse, vendeu-a juntamente com a Fazenda Livramento, área vizinha de onde retiravam argila para olaria, ao Tenente-Coronel João Antônio Corrêa Bulhões. As terras juntas mediam ¾ de léguas do igarapé do Paracuri no Tapanã até o pontão do Cruzeiro e, meia légua (3300m) entrando pelo Furo do Maguari, indo até os limites do engenho do Coronel José Narciso da Costa Rosa. Bulhões adquiriu posteriormente a metade da ilha de Caratateua que pertencia a D. Tomázio Ferreira de Melo, viúva de Manoel Góes.
Em 7 de julho de 1838, após a morte de Bulhões, a filha e herdeira Marina Francisca Corrêa Bulhões, casada com Benjamin Upto Júnior, vendeu todas as terras ao Presidente da Província do Grão-Pará General Francisco José D'Andréa que deu início a instalação de um lazareto a ser administrado pela Santa Casa de Misericórdia. Por inviabilidade, 20 anos depois a Santa Casa devolveu o patrimônio ao Governo que tentou vendê-lo e não conseguindo, arrendou-o durante 9 anos ao Sr. Adolfo Klaus.
Em 3 de maio de 1861 foi instalada na Fazenda a Escola Rural D. Pedro I, a primeira escola agrícola do Pará. Em 8 de outubro de 1869 pela Lei Provincial nº 598, a fazenda Pinheiro foi transformada em Povoado com a denominação de Santa Izabel, passando sua área a ser demarcada para definição de lotes e logradouros para em seguida serem aforados.
Em 16 de abril de 1883, a Lei nº 1167 deu ao povoado o novo nome de São João Batista sendo construída a Capela do mesmo nome. Em 6 de julho de 1895, a Lei nº 324 já do regime republicano, elevou o povoado de São João Batista a Vila, com a denominação de Pinheiro.
Em 31 de outubro de 1938, através do Decreto Lei nº 3.133, foi definido os limites interdistritais de Pinheiro. Sua área limitava com Val-de-Cans e Mosqueiro, abrangendo o Sub-Distrito de Outeiro. Em 30 de dezembro de 1943, através do Decreto nº 4.505, assinado pelo interventor Magalhães Barata, fixou a divisão administrativa e judiciária do Estado, pelo qual a então Vila de Pinheiro passou a ser chamada Icoaraci.
Segundo alguns, Icoaraci significa "De frente para o sol". Entretanto, profundas pesquisas do historiador José Valente, o qual publicou com o título de "Sinopse de Icoaraci", esta palavra significa na língua Tupi-Guarani "Mãe de todas as águas" (Icoara=águas e ci=mãe). Diz valente que em 1943, o interventor Magalhães Barata contratou o filólogo (estudioso em línguas) Jorge Urley para que escolhesse uma nova denominação para a então Vila de Pinheiro. Urley em visita "in loco", constatou os margeamentos da baia do Guajará e furo do Maguari e a grande quantidade de igarapés e riachos cortando a Vila em todas as direções.

atividade no tuxpant

tema: o meio ambiente
aluno:luiz vitor ribeiro moraes
que bacana!!!1

atividade no colour


desenho livre!!!!!!!!!!!!

A Lenda do Boto

A Lenda do Boto

legends-boto.jpg



Existem dois tipos de botos na Amazonia, o rosado e o preto, sendo cada um de diferente espécie com diferentes hábitos e envolvidos em diferentes tradições. Viajando ao longo dos rios é comum ver um boto mergulhando ou ondulando as águas a distância. Se diz que o boto preto ou tucuxi é amigável e ajuda a salvar as pessoas de afogamentos, mas o rosado é perigoso. Sendo de visão ineficiente, os botos possuem um sofisticado sistema sonar que os ajuda a navegar nas águas barrentas do Rio Amazonas. Depois dos humanos eles são os maiores predatores de peixes.

A Lenda

A lenda do boto é mais uma crença que o povo costumava lembrar ou dizer como piada quando uma moça encontrava um novo namorado nas festas de junho.

É tradição junina do povo da Amazônia festejar o nascimento de Santo Antonio, São João e São Pedro. Em estas noites se fazem fogueiras, se atiram foguetes enquanto se desfrutam de comidas típicas e se dançam quadrilhas e outras danças ao som alegre das sanfonas.

As lendas contam que em estas noites, quando as pessoas estão distraídas celebrando, o boto rosado aparece transformado em um bonito e elegante rapaz mas sempre usando um chapéu, porque sua transformação nao é completa, pois suas narinas se encontram no topo de sua cabeça fazendo um buraco.

Como um cavalheiro, ele conquista e encanta a primeira jovem bonita que ele encontra e a leva para o fundo do rio.

Durante estas festividades, quando um homem aparece usando um chapéu, as pessoas pedem para que ele o retire para que não pensem que ele é um boto.


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

2 turma da manhã da @gcom

alesson
maicon
thalita





amigo........
niguemé tão forte que nunca tenha chorado
niguem é tão fraco que nunca tenha vencido
niguemé tão inutil que nunca tenha contribuido
niguem é tão sábio que nunca tenha errado
niguem é tão corajoso que tenha medo
niguem é tão medroso quetenhacoragem

conclusão
niguem é tão niguem
que não precise de alguem
como eu preciso de voce..............
vitorBruna




bruna j juliana priscila victor

amigos para sempre
por mais difil que seja a vida ....
ame-a por mais cruel que seja o destino
suport-o por que mais imporssivel que seja seu
ideal busque por que assim voce terá um
pouco daquilo que chamomos de


felicidade................